Fight the jet lag. Ou, em bom português, lutar contra os efeitos do fuso horário. Um dos primeiros desafios de qualquer brasileiro que decide viajar para fora, especialmente àqueles que seguem beeeem pro oeste ou beeeeem pro leste do meridiano. Esse é o meu caso. Há dois dias atrás, desembarquei na cidade de Honolulu, no estado do Hawaii: o destino de férias de pessoas do mundo inteiro que, já estaria sendo para mim um paraíso, não fosse sua localização há 12935 Km de Florianópolis (onde moro no Brasil). No relógio, essa distância toda se traduz em 7 horas de atraso. Isso mesmo. A noite brasileira é a minha tarde. Quando é manhã no Brasil, é madrugada por aqui. Uma hora da tarde em Floripa são 6 da manhã para mim. E por ai vai. Resultado: primeiro dia no Hawaii, não tive forças para lutar contra os efeitos do fuso horário (após 26 horas em trânsito) e dormi às 8 da noite. Acordei, faceira que só, às 3 da manhã daqui (10 da manhã em Floripa).
Ouvi falar que aos poucos o corpo se acostuma e a rotina estrangeira toma conta do sono. Espero que logo. Enquanto isso, aproveito o silêncio da casa e escrevo posts e emails numa manhã quente de verão em Honolulu.
Escrito por Priscila Fabiane Farias - Fulbrighter 2016 em Honolulu Hawaii
Pri, compra melatonina em qualquer farmácia daí. 5 mg já é bom... pra essas noites de adaptação, pode até mais. Ajuda muuuito o relógio biológico se ajustar!
ResponderExcluirPor aqui, sigo lutando para me acostumar. Esta foi a melhor noite das últimas 7. Acordava às 4h da madruga achando que já estava atrasada para a aula. Finalmente, esta noite consegui dormir até as 8h em Seattle. :-)
ResponderExcluirObrigada Flavia! Vou ver isso ai! Paula, querida, seguimos fortes!
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